Sobre este site
Nossas boas vindas

Estamos felizes com sua visita!

A ABPC é uma organização sem fins lucrativos, de caráter cultural, educacional e científico. Fundada em julho de 1979, a ABPC tem o compromisso de difundir o modelo criacionista como a real explicação das origens do universo e da vida, mostrando que os fatos da Ciência e as evidências da natureza apontam nessa direção.

Em nossos livros, cursos, conferências e agora aqui, na rede mundial, mostramos que o modelo da criação não colide, de modo algum, com tudo que de fato está estabelecido cientificamente. Aceite, pois, o convite que agora lhe fazemos para conferir o que aqui afirmamos.

Esclarecemos que agora você se encontra em uma área da ABPC que, além de institucional, abriga também o que denominamos de "criacionismo bíblico", que se ocupa de mostrar que não há qualquer conflito entre a fé genuína, e aqui nos referimos à fé cristã, e ciência verdadeira, isto é, que não inclui, no seu bojo, a teoria da evolução, considerada por nós, criacionistas, como pseudo-ciência.

Assim, esta é uma área em que você encontra informações acerca da organização, condições de participação, relação de eventos e outras realizações da ABPC, além de argumentação criacionista relacionada com o texto bíblico, mostrando que fé e ciência são diferentes lados de uma mesma moeda: a da realidade à nossa volta. A área da ABPC, na internet, reservada ao conteúdo científico pode ser alcançada através do menu ao lado.
Uma palavra aos visitantes não criacionistas

Imaginamos que você tenha vindo a esta página a partir do nosso site de conteúdo exclusivamente científico, que pode ser acessado através menu ao lado, clicando-se no botão "Criacionismo". Assim, se estamos corretos nessa pressuposição, você já deve ter visto como o modelo da criação admite defesa plena no campo estritamente científico.

Caso esta seja a primeira vez que você nos visita, e você seja mesmo não-criacionista, recomendamos antes visitar nossa área de conteúdo científico aqui mencionada antes de prosseguir em sua visita por estes lados, para que você tenha oportunidade de constatar o que aqui afirmamos.

Este nosso cuidado se prende ao fato de que, via de regra, evolucionistas nos fazem algumas acusações infundadas, como alegar que o criacionismo não é ciência, fazendo uso dessa falsa acusação como forma de evitar o debate conosco sobre as origens em bases mais específicas.

Alguns evolucionistas já perceberam que esta manobra não produz resultados positivos, e tentam outros meios para atingir o mesmo fim como, por exemplo, afirmar que o criacionismo não pode ser considerado ciência porque a motivação dos criacionistas é de natureza religiosa. Bem, pelo menos aqui há algo de verdade!

De fato, fazemos criacionismo porque conhecemos o Criador e temos, com Ele, um compromisso, não só de expor a verdade sobre as nossas origens, como de evidenciar que o ensino da teoria da evolução é, em muitos aspectos, pernicioso. Mesmo assim, não podemos concordar com as conclusões que os evolucionistas daí derivam, e queremos deixar isso bem claro:

A motivação com que uma pessoa faz ciência, ou qualquer outro tipo de trabalho, necessariamente não compromete os resultados obtidos, a não ser que essa pessoa aja de modo fraudulento ou caia na armadilha dos equívocos. Há muitos cientistas que fazem Ciência pela Ciência, porque desejam que os resultados obtidos possam ser usados para o bem da humanidade.

Exemplo disso foi Albert Sabin que, durante toda a sua vida, propôs-se a descobrir uma vacina para acabar com o flagelo da poliomielite que incapacitava tantas crianças em todo o mundo. Ele era um desses abnegados da Ciência a quem devemos hoje a erradicação daquele mal.

Há, entretanto, quem faça Ciência em busca de reconhecimento pessoal, obviamente, uma motivação não tão nobre. Mesmo assim, quem quiser correr desse modo em busca dos louros da fama terá que fazer boa ciência, descobrindo algo que o mundo considere uma expressiva conquista.

Em outras palavras, a motivação com que uma pessoa realiza um determinado trabalho só compromete os seus resultados se, em função dessa motivação, ela ultrapassar os limites da integridade e da honestidade intelectual, fraudando resultados para que todos pensem que eles correspondem à realidade. Agora, se atos dessa natureza de fato existirem, serão dificilmente encontrados no contexto criacionista, via de regra constituído de cristãos, os quais impõem, a si mesmos, um rigoroso e inequívoco código de ética e moral, conforme os princípios e valores cultivados no seio do cristianismo.

Com efeito, é no contexto evolucionista que encontramos exemplos fraudes, tanto no passado, quanto no presente, com o objetivo de fazer valer, a qualquer custo, falsos conceitos que favorecem o evolucionismo:

No passado, temos Haeckel, um cientista alemão que afirmou que, ao longo de seu desenvolvimento, os embriões de uma dada espécie passavam por uma série de estágios, recapitulando as fases de sua evolução. Para lograr o seu intento, ele fraudou resultados, exibindo uma série de fotografias de embriões de várias espécies que não correspondiam à realidade. Isso foi descoberto recentemente, quando alguns cientistas repetiram a experiência de Haeckel e, então, exibiram a sequência correta de fotos que, obviamente, não se ajustava aos seus propósitos.

Mais recentemente, temos a farsa do DNA, em que cientistas evolucionistas tentam nos fazer crer que a diferença entre o DNA dos homens e o dos chimpanzés é mínima, fazendo uso, para isso, de recursos obviamente nada científicos. Você pode constatar esses fatos em nosso site de conteúdo científico, em especial, na seção "Deu na mídia secular".

De qualquer modo, mais uma vez, seja bem-vindo aos nossos domínios na internet. Para navegar por nossas águas, é só acessar o menu ao lado.